Cruzados da glória de Maria

O dogma da Assunção de Maria constitui mais uma das afirmações sobre a Santíssima Virgem que A coloca completamente fora de qualquer paralelo com outra criatura, justificando assim o culto de hiperdulia que a Igreja Lhe tributa

Plínio Corrêa de Oliveira

Depois de uma morte suavíssima, a Mãe de Deus ressuscitou e subiu aos Céus na presença dos Apóstolos e de uma grande quantidade de fiéis. Essa Assunção representava uma verdadeira glorificação aos olhos de toda a humanidade até o fim dos tempos, e o prêmio da glória que Ela deveria receber no Céu. Não existindo descrições desse fato, é legítimo fazermos uma composição de lugar imaginando, conforme o gosto de nossa piedade, como a Assunção se passou: a presença dos Apóstolos, todos ajoelhados, rezando, em um ambiente inefavelmente nobre, sublime, recolhido, enquanto o céu enche-se gradualmente de Anjos, e vai tomando, aos poucos, coloridos os mais diversos, com matizações e irradiações magníficas, de maneira a apresentar um espetáculo absolutamente incomparável.

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Monsenhor João S. Clá Dias, 80 anos

“Vós sois a carta de Cristo” (2 Cor 3, 2), nos ensina São Paulo. Parafraseando o Doutor das Gentes, de Monsenhor João pode-se dizer que é uma partitura de Deus, composta pelo Espírito Santo e enriquecida pela doçura da Virgem Maria, de quem é grande devoto. (Pe. Alex Barbosa de Brito, EP)

Participe da alegria dos Arautos pelos 80 anos de seu pai espiritual. Acesse o site comemorativo http://bit.ly/monsenhorbr_social_face

Em Aparecida, uma torrente de graças!

“Oh, como é bom, como é agradável para irmãos unidos
viverem juntos” (Sl 132, 1)

Pe. Jorge Gustavo Antonini, Coordenador Geral do Apostolado do Oratório

A citação bíblica acima, bem como a frase de Dona Lucília: “viver é estar juntos, olhar-se e querer-se bem”, resumem o que foi em sua essência a X Peregrinação Nacional do Apostolado do Oratório ao Santuário de Nossa Senhora Aparecida, nesta sexta-feira e sábado passados.

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Boletim informativo nº 101 Julho/Agosto 2019

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Rainha da História e Mãe nossa

“Desde os primeiros séculos da Igreja Católica, elevou o povo cristão súplicas e devotos cânticos de louvor à Rainha do Céu, tanto nos momentos de alegria como, sobretudo, nos de graves angústias e perigos; e nunca falhou a esperança depositada na Mãe do Divino Rei, Jesus Cristo, nem enlanguesceu a fé, que nos ensina como a Virgem Maria, Mãe de Deus, reina no universo inteiro, com materno coração, assim como está coroada de glória na bem-aventurança celeste”.

Assim se expressou Pio XII ao instituir a Festa de Maria Rainha, por meio de sua Encíclica “Ad Coeli Reginam” de 11 de outubro de 1954. Hoje em dia esta solenidade é celebrada no dia 22 de agosto, oitava da Assunção de Maria ao Céu.

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Vamos nos encontrar aos pés da Padroeira do Brasil!

“Abri-me as portas santas, a fim de que eu entre para agradecer ao Senhor. Esta é a porta do Senhor: só os justos por ela podem passar.” (Salmos, 117)

Pe. Antônio Guerra, EP. Assistente Espiritual do Apostolado do Oratório

Veja a programação aqui.

Com uma “santa ansiedade” por encontrar com meus irmãos e irmãs do Apostolado do Oratório, rogo a Nossa Senhora Aparecida que os proteja e acompanhe nas viagens que farão, e concedo minha benção sacerdotal a todos os participantes da X Peregrinação Nacional do Apostolado do Oratório.

Salve Maria!

Comunhão Reparadora do Primeiro Sábado

“Em verdade vos digo, se não vos converterdes, e não
vos tornardes como crianças, não entrareis
no Reino dos Céus”
(Mateus 18, 3)


Com esta sentença, Nosso Senhor nos indica claramente o caminho a seguir nesta Terra para alcançarmos a eternidade junto a Ele; voltar a sermos “crianças”!

E o que significa isto? Não se trata de ser infantil, brincalhão, imaturo. Não é isso. Ser criança é sinônimo de alma admirativa, humilde, obediente, pura e de uma fé simples. Ao contrário de certos adultos; autossuficientes, sabedores de tudo, orgulhosos, céticos, etc.

Quanto mais crianças formos, mais Deus cuidará de nós e nos conduzirá nos caminhos de nossas vidas em direção a Ele.

Tanto é assim, que em sua maior manifestação à humanidade no século XX, a Mãe de Deus não procurou os doutos, os esclarecidos, os adultos e mais capacitados. Pelo contrário, quis a Virgem se servir de três crianças, três pequenos pastores para transmitir a sua Mensagem.

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