Pois, além de ser uma tentativa inútil, ela se tornará maior e mais pesada, como aconteceu aos hebreus no deserto.
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Fundador dos Arautos do Evangelho e idealizador do Apostolado do Oratório
“Ah! Quando virá este tempo feliz em que Maria será estabelecida Senhora e Soberana nos corações, para submetê-los plenamente ao império de seu grande e único Jesus? Quando chegará o dia em que as almas respirarão Maria, como o corpo respira o ar?” 1
Mons. João Scognamiglio Clá Dias, EP
Não resta dúvida de que há nesta previsão futura, ainda longínqua para o próprio São Luís Grignion, uma estreita ligação com o triunfo do Imaculado Coração de Maria anunciado por Nossa Senhora em Fátima.
No limiar do novo ano, voltemos nosso olhar para uma luz que brilha no horizonte dos acontecimentos atuais, e que nos convida a confiar nessa promessa feita por Nossa Senhora há cem anos.
Assim como o profeta Elias, depois da seca imposta a Israel como punição por sua prevaricação, vislumbrou muito simbolicamente “uma pequena nuvem do tamanho da palma da mão” (I Rs 18, 44) que subia do mar, prenúncio da caudalosa chuva que se avizinhava para cessar o castigo, também nós podemos dizer que vemos se aproximar uma “nuvenzinha”.
Realizaremos nossa devoção do Primeiro Sábado ainda dentro do Tempo do Natal e, considerando a Festa da Epifania do Senhor, contemplaremos o 3º Mistério Gozoso: O nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Aproximemo-nos então do Presépio e, junto ao Menino Jesus, Maria Santíssima e São José, meditemos sobre um aspecto deste mistério, isto é, a vinda dos três Reis Magos do Oriente para adorar ao Deus-Menino.
Na pessoa dos Reis Magos, Ele se revelou a todas as nações que, no futuro, seriam iluminadas pela luz da Fé.
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A estalagem de Belém foi figura daqueles corações ingratos que dão acolhida a tantas criaturas miseráveis e não a Deus
Pe. Francisco Katsumassa, EP
Chegada a Belém, Maria entendeu que se aproximava a hora de seu parto. Avisou a São José, e este diligenciou achar agasalho em uma casa dos habitantes de Belém, afim de não ter de levar sua esposa à hospedaria, lugar pouco conveniente para uma tenra donzela. Ninguém quis atender-lhe o pedido. Para não ficar durante a noite no meio da rua, viu-se afinal obrigado a levar a Virgem Maria à hospedaria pública, onde já muitos pobres se tinham alojado para a noite.
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Podemos imaginar a cena: a Santíssima Virgem, que vê pela primeira vez Deus Menino, Segunda Pessoa da Santíssima Trindade, mas Carne da carne e Sangue do sangue d’Ela!
Monsenhor João Clá Dias, Fundador dos Arautos do Evangelho
Em atitude de adoração a Ele – é a única Mãe que pode adorar seu Filho – enfaixa-O, porque os ossos d’Ele são tenros, as cartilagens ainda são delicadas, e é necessário protegê-Lo.
Enquanto é enfaixado, o Menino olha para Ela, sorri, encanta-Se com essa criatura virginal que Ele mesmo planejara desde toda a eternidade.
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Mons. João Scognamiglio Clá Dias
O inédito sobre os Evangelhos I, pg. 90