O padre Dartagnan dos Arautos do Evangelho fala no vídeo sobre as acusações de delitos morais sofridas por São Pio de Pietrelcina.
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Está inteiramente de acordo com o espírito da Igreja festejar com alegria a Festa da Natividade da Bem-Aventurada Virgem Maria. Sua comemoração é feita no dia 8 de Setembro
Ir. Jurandir Bastos, EP
“A celebração de hoje é para nós o começo de todas as festas”, afirma o Calendário Litúrgico Bizantino. O nascimento de Maria Santíssima traz ao mundo o anuncio jubiloso de uma boa nova: a mãe do Salvador já está entre nós. Ele é o alvorecer prenunciativo de nossa salvação, o início histórico da obra da Redenção.
01 de agosto – Dia de Santo Afonso Maria de Ligorio
Ao tratar da oração1, Santo Afonso de Ligório não o faz à maneira de um teólogo que ensinará a respeito dela tudo quanto é possível. Ele escreve como diretor de consciências, mostrando o precioso proveito a se tirar da oração na vida espiritual
Plínio Corrêa de Oliveira

Acompanhando seu ensinamento, vemo-lo constantemente em face de uma determinada situação espiritual, não enunciada, mas que devemos conhecer com toda a clareza. É o que poderíamos chamar o encalhe.
Continue lendo “Oração: Um tesouro inestimável ao nosso alcance”
Uma simples camponesa, com apenas 17 anos de idade, assume o comando de exércitos e salva sua pátria de um desaparecimento inglório
Certas lendas parecem-se tanto com a realidade a ponto de levantar a pergunta: “Será, de fato, simples lenda?”
Em sentido contrário, certas narrações históricas revestem-se de tantos aspectos surpreendentes que suscitam uma desconfiança: “Mas isto é mesmo real?”
Um dos mais expressivos exemplos do segundo caso é a vida de Santa Joana d’Arc, uma das maiores epopéias da História.
São desconcertantes os traços de sua curta existência. Seriam mesmo inexplicáveis abstraindo-se a graça de Deus, que transformou essa delicada virgem camponesa em guerreira intrépida e fez de seu nome uma saga, um mito, um poema.
Continue lendo “Dr. Plinio comenta: Santa Joana D’ Arc, um grande guerreiro!”
O exemplo do grande apóstolo da devoção mariana, São Luís Grignion de Montfort, inspirou e bafejou a piedade de Dr. Plínio, desde o momento em que este encontrou, numa livraria católica de São Paulo, o Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem. Às vésperas da canonização do santo autor, Dr. Plínio escreveu as palavras transcritas a seguir, exaltando as virtudes e a obra desse ardoroso missionário da Mãe de Deus.
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Continue lendo “São Luís Maria Grignion de Montfort e a devoção capaz de renovar a face da Terra”
Chegou por fim o ápice de todas as dores. É um ápice tão alto, que se envolve nas nuvens do mistério. Os padecimentos físicos atingiram seu extremo. Os sofrimentos morais alcançaram seu auge.
Um outro tormento deveria ser o cume de tão inexprimível dor: “Meu Deus, meu Deus, por que Me abandonastes?” De um certo modo misterioso, o próprio Verbo Encarnado foi afligido pela tortura espiritual do abandono, em que a alma não tem consolações de Deus.
E tal foi este tormento, que Ele, de quem os Evangelistas não registraram uma só palavra de dor, proferiu aquele brado lancinante:
“Meu Deus, meu Deus, por que Me abandonastes?” Sim, por quê? Por que, se era Ele a própria inocência? Abandono terrível, seguido da morte e da perturbação de toda a natureza.
O sol se velou. O Céu perdeu seu esplendor. A Terra estremeceu. O véu do Templo de rasgou. A desolação cobriu todo o universo.