Igreja dedica o dia 2 de novembro à memória dos fiéis defuntos

No dia seguinte após a comemoração de Todos os Santos, a Igreja celebra a memória dos fiéis defuntos. Um dia especialmente reservado para dedicarmos nossas orações aos falecidos, sobretudo aos entes queridos, que padecem as chamas purgativas à espera da passagem da Igreja penitente (purgatório) para a Igreja Triunfante (Céu)

Ir. Jurandir Bastos, EP

No dia de Finados, não celebramos apenas a memória dos que se foram, mas a vida eterna e a ressurreição dos mortos. Assim deu-se com Nosso Senhor Jesus Cristo, morto e sepultado, ressuscitou ao terceiro dia, antecipando de forma gloriosa o que no dia do Juízo haverá de acontecer a todos nós.

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O que disse Nossa Senhora na última aparição em Fátima?

Por Ir. Alcidio Miranda, EP. O ciclo das aparições de Nossa Senhora aos três pastorinhos em Fátima, Portugal, encerrou-se no dia 13 de outubro de 1917. Na manhã fria desse dia uma chuva torrencial tinha transformado a Cova da Iria num imenso lamaçal, tendo uma multidão de aproximadamente 70 mil pessoas.

Nossa Senhora aparece às três inocentes crianças. É a Irmã Lúcia quem nos relata o que se seguiu:

“Pouco depois, vimos o reflexo da luz e, em seguida, Nossa Senhora sobre a carrasqueira (ou azinheira, é uma espécie de carvalho).

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Consagração a Nossa Senhora Aparecida

Consagração a Nossa Senhora Aparecida

Ó Virgem Imaculada, Senhora Aparecida, Soberana do povo brasileiro, nossas almas transbordam de gratidão por Vós, pois vosso Coração amou particularmente nosso país, escolhendo-o para que fosse vosso predileto domínio, receptáculo privilegiado de vosso amor, nação destinada a ter um especialíssimo vínculo convosco.

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Santa Teresinha do Menino Jesus!

Na tarde de 30 de setembro de 1897, uma cena inesquecível desdobrava-se na enfermaria do Carmelo de Lisieux. Cercada de toda a comunidade ajoelhada em torno de seu leito de dores, Santa Teresinha do Menino Jesus, fitando os olhos no crucifixo, pronunciava suas últimas palavras nesta terra de exílio

– Oh! eu O amo… Meu Deus… eu… Vos amo!

Subitamente, seus amortecidos olhos de agonizante recuperam vida e fixam-se num ponto abaixo da imagem de Nossa Senhora. Seu rosto retoma a aparência juvenil de quando ela gozava de plena saúde. Parecendo estar em êxtase, ela fecha os olhos e expira. Um misterioso sorriso aflora-lhe aos lábios e aumenta a formosura de sua fisionomia.

“Eu não morro, eu entro na Vida”, havia ela escrito poucos meses antes.

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A Cruz, centro e ápice da História

Festa da Exaltação da Santa Cruz

Para compreender a arquitetonia do magnífico plano divino da criação, devemos ver a Redenção operada na Cruz como o centro da História, em torno do qual tudo se conjuga para a glória de Deus, até mesmo o pecado

Monsenhor João Scognamiglio Clá Dias, EP, Fundador dos Arautos do Evangelho e do Apostolado do Oratório

A Cruz nos abriu as portas do Céu

Quando Adão e Eva, por causa do pecado, foram expulsos do Paraíso, as portas do Céu se fecharam para o homem, e assim teriam permanecido até hoje se não fosse a Redenção. Poderíamos chorar nossa culpa, mas as lamentações de nada adiantariam para nos alcançar o convívio eterno com Deus, pois só uma iniciativa d’Ele o poderia fazer. E foi o que aconteceu quando Se encarnou e morreu por nós na Cruz.

É por isso que a Igreja quer concentrar a atenção dos fiéis nesse augusto Madeiro, celebrando a festa da Exaltação da Santa Cruz, e no dia seguinte a comemoração de Nossa Senhora das Dores, que une à Cruz as lágrimas de Maria Santíssima, Corredentora do gênero humano. Em ambas as celebrações, a Liturgia nos permite venerar de modo especial o instrumento de nossa salvação, o qual passou a ser objeto de adoração a partir do momento em que Jesus Cristo foi nele crucificado, com terríveis cravos que transpassaram sua Carne sagrada. Tal é o poder do preciosíssimo Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo! Devemos adorar a Cruz com a mesma latria que tributamos ao Homem-Deus, tanto por ser imagem d’Ele quanto por ter sido tocada por seus membros divinos e inundada por seu Sangue.1

Por este motivo, recomenda-se manter duas velas acesas durante a exposição de uma relíquia do Santo Lenho. Diante do panorama apresentado pela Igreja nesta ocasião, é preciso considerarmos de maneira apropriada o mistério de um Deus crucificado.

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O Santíssimo Nome de Maria

“Este nome tem mais virtude do que todos os nomes dos Santos para confortar os débeis, curar os enfermos, iluminar os cegos, abrandar os corações endurecidos, fortificar os que combatem, dar ânimo aos cansados e derrubar o poderio dos demônios”

Ir. Carlos Eduardo, EP

O nome de Maria é como um bálsamo que corre agradavelmente sobre os membros dos enfermos e os penetra com eficácia. Ele é semelhante a este óleo que, por suas unções, reanima e suaviza, dá força, flexibilidade e saúde. Mais do que o nome de todos os Santos. O de Maria nos repousa de nossas fadigas, cura todos os nossos males, ilumina nossa cegueira, comove nosso endurecimento e nos encoraja em nossos desânimos.

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