Indulgencia para o último dia do ano

⚜️ Nos dias 31 de dezembro e 1º de janeiro é possível lucrar indulgência plenária ao recitar publicamente dois hinos: o Te Deum, no último dia do ano, e o Veni Creator, no primeiro dia do ano.

Para receber a indulgência é necessário:

– Recitar o hino “Te Deum“;
– Ter repulsa de todo e qualquer pecado, até mesmo venial;
– Confissão sacramental;
– Comunhão eucarística;
– Oração nas intenções do Santo Padre, o Papa (Pai Nosso, Ave Maria e Glória).

O “Manual das Indulgências” diz que “concede-se indulgência parcial ao fiel que recitar o hino Te Deum (A Vós, ó Deus) em ação de graças, e será plenária, quando recitado em público no último dia do ano”. Diz também que “concede-se indulgência parcial ao fiel que recitar devotamente o hino Veni Creator (Ó vinde, Espírito Criador). A indulgência será plenária no dia primeiro de janeiro e na solenidade de Pentecostes, se o hino se recitar publicamente”.

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O verdadeiro centro da vida familiar

Festa da Sagrada Família de Jesus, Maria e José

A docilidade dos membros da Sagrada Família à voz de Deus nos ensina que a vida familiar deve ter como objetivo a procura e o cultivo da santidade

Mons. João S. Clá Dias, EP – Fundador dos Arautos do Evangelho


Deus escolheu um lar

A Santa Igreja reserva o domingo posterior ao Natal para cultuar e festejar a Sagrada Família, convidando-nos a refletir sobre o valor e o verdadeiro sentido da instituição familiar. Ela é a célula-mãe, o fundamento da sociedade, e se hoje assistimos a uma tremenda crise moral na humanidade, isso se deve em certa medida à desagregação da família. Abalada esta, o resto da sociedade não se sustenta.

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Dois silêncios que mudaram a História

 

IV Domingo do Advento

Duas criaturas puramente humanas intervêm no mais grandioso acontecimento da História: a Encarnação do Verbo. Diante do silêncio de Maria face à realização n’Ela desse sublime mistério, São José atravessa uma provação terrível e lancinante. E pratica, também em silêncio, um dos maiores atos de virtude jamais realizados sobre a Terra

Mons. João S.  Clá Dias, EP

18 A origem de Jesus Cristo foi assim: Maria, sua Mãe, estava prometida em casamento a José, e, antes de viverem juntos, Ela ficou grávida pela ação do Espírito Santo. 19 José, seu marido, era justo e, não querendo denunciá-La, resolveu abandonar Maria em segredo. 20 Enquanto José pensava nisso, eis que o Anjo do Senhor apareceu-lhe, em sonho, e lhe disse: “José, filho de Davi, não tenhas medo de receber Maria como tua esposa, porque Ela concebeu pela ação do Espírito Santo. 21 Ela dará à luz um Filho, e tu Lhe darás o nome de Jesus, pois Ele vai salvar o seu povo dos seus pecados”. 22 Tudo isso aconteceu para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: 23 “Eis que a Virgem conceberá e dará à luz um Filho. Ele será chamado pelo nome de Emanuel, o que significa: Deus está conosco”. 24 Quando acordou, José fez conforme o Anjo do Senhor havia mandado, e aceitou sua esposa (Mt 1, 18-24).

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Jubilosas esperanças no advento do Messias

As chamadas antífonas do “Ó” nos fazem ingressar pelo pórtico de uma alegria cada vez mais jubilosa, até o deslumbrante átrio do Natal de Nosso Senhor Jesus Cristo. Dr. Plinio comenta o profundo significado dessa semana que antecede o nascimento do Salvador, a qual ensejou a devoção a Nossa Senhora do Ó — ou da Expectação — em Portugal e no Brasil.

Em 18 de dezembro inicia-se a última semana do Advento, denominada pela Igreja de “semana da expectação”(1), já com as vistas postas na festa do Natal. Durante esse período, a Esposa Mística de Cristo imagina o júbilo e a esperança da Santíssima Virgem diante do fato de que o Messias haveria de nascer, e Ela veria por fim a face bendita do Filho que estava gerando em seu imaculado seio.

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Quem inventou a Árvore de Natal?


A tradição católica assimilou a árvore de Natal com uma nova árvore da vida, aquela do jardim do Éden, no Paraíso (Gn 2,9)

 


Quem inventou a árvore de Natal?

O inventor da árvore de Natal foi São Bonifácio, o apóstolo dos germanos ou evangelizador da Alemanha. Ele nasceu em Inglaterra em 672 e faleceu martirizado em 5 de Junho de 754. O seu nome religioso, em latim Bonifacius, quer dizer “aquele que faz o bem”, e retoma o mesmo significado do seu nome saxão Wynfrith. Em 718 ele esteve em Roma e o Papa Gregório II enviou-o à Alemanha, com a missão de reorganizar a Igreja.

Por cinco anos ele evangelizou territórios que hoje fazem parte dos estados alemães de Hessen e Turíngia. Em 722, foi feito bispo dos territórios da Germânia e, um ano depois, inventou a árvore de Natal, causando um certo impacto no meio ambiente germânico.

Quando surgiu a árvore de Natal?

Em 723, São Bonifácio derrubou um enorme carvalho dedicado ao deus Thor, perto da actual cidade de Fritzlar, na Alemanha. Para convencer o povo e os druidas de que não era uma árvore sagrada, ele abateu-a.

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