Naquele tempo, 38 João disse a Jesus: “Mestre, vimos um homem expulsar demônios em teu nome. Mas nós o proibimos, porque ele não nos segue”. 39 Jesus disse: “Não o proibais, pois ninguém faz milagres em meu nome para depois falar mal de Mim. 40 Quem não é contra nós é a nosso favor. 41 Em verdade Eu vos digo: quem vos der a beber um copo de água, porque sois de Cristo, não ficará sem receber a sua recompensa. 42 E, se alguém escandalizar um destes pequeninos que creem, melhor seria que fosse jogado no mar com uma pedra de moinho amarrada ao pescoço. 43 Se tua mão te leva a pecar, corta-a! É melhor entrar na vida sem uma das mãos, do que, tendo as duas, ir para o inferno, para o fogo que nunca se apaga. 45 Se teu pé te leva a pecar, corta-o! É melhor entrar na vida sem um dos pés, do que, tendo os dois, ser jogado no inferno. 47Se teu olho te leva a pecar, arranca-o! É melhor entrar no Reino de Deus com um olho só, do que, tendo os dois, ser jogado no inferno, 48 ‘onde o verme deles não morre, e o fogo não se apaga’” (Mc 9, 38-43.45.47-48).
XXVI Domingo Do Tempo Comum
O Divino Mestre nos mostra como não se pode fazer a mínima concessão ao mal, pois para conquistar o Céu é preciso ser íntegro na prática do bem.
Por Mons. João S. Clá Dias, EP
A obrigação do bom exemplo
O Evangelho de hoje nos leva a compreender que assim como não podemos causar escândalo — sobretudo aos pequenos —, em sentido contrário, – temos a obrigação de edificar o próximo.
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