As famosas “desilusões”. Como evitá-las? É muito simples: só se desilude quem se ilude… Não há vida conjugal sem crises, mas crise não é sinônimo de fracasso.
Por Oto Pereira
Como tudo é bom no início: noivado, lua de mel. Ambos se interessam um pelo outro: um fala, o outro escuta.
Mas, com o passar do tempo, muita coisa muda, as desavenças aparecem, surgem os defeitos, começam as discussões: os dois falam ao mesmo tempo, mas ninguém quer escutar… ou melhor: os dois falam tão alto, que até os vizinhos acabam escutando!
O próximo passo é muito previsível: nenhum dos dois quer mais se falar, nem se escutar, nem mesmo se ver: é a separação.
Se você sente que chegou ou está a caminho de chegar a essa situação, não se preocupe! O Pe. Jorge Loring, S.I,[1] tem alguns conselhos para lhe dar.
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