Santa Helena, Imperatriz

Nascida no ano de 255 em Bitínia, de família plebeia, no tempo da juventude trabalhava numa pensão, até conhecer e casar-se com o oficial do exército romano, chamado Constâncio Cloro. Fruto do casamento de Helena foi Constantino, o futuro Imperador.

Aconteceu que Helena converteu-se ao Cristianismo, ou ainda tenha sido convertida pelo filho que decidiu seguir Jesus e proclamar, em 313, o Édito de Milão, o qual deu liberdade à religião cristã, isso depois de vencer uma terrível batalha a partir de uma visão da Cruz.

Certeza é que, no Império Romano, a fervorosa e religiosa Santa Helena foi quem encontrou a Cruz de Jesus e ajudou a Igreja de Cristo, a qual, saindo das catacumbas, pôde evangelizar e, com o auxílio de Santa Helena, construir basílicas nos lugares santos.

Faleceu em 327 ou 328 em Nicomédia, pouco depois de sua visita à Terra Santa. Os seus restos foram transportados para Roma, onde se vê ainda agora, no Vaticano, o sarcófago de pórfiro que os inclui.

Comentário de Dr. Plínio:

“Que belo florão na vida de Santa Helena: foi ela que encontrou a verdadeira Cruz, um acontecimento cercado de milagres e dádivas especiais de Deus.

É o Santo Lenho do qual se espalharam relíquias para serem veneradas pelos fiéis do mundo inteiro.

Que glória para essa mulher ter sido, ao mesmo tempo, a mãe do primeiro imperador cristão e aquela que tirou das entranhas da terra a verdadeira Cruz, com todos os benefícios espirituais oriundos dessa descoberta!

Então admiramos ainda mais o vulto dessa Santa, conhecemos melhor a estatura dessa alma, um grande tipo de mulher que vive só para Nosso Senhor. Matrona de espírito elevado e de horizonte largo, compreendendo as coisas a partir dos seus aspectos mais sublimes e de maior alcance. E que, por causa dessa envergadura espiritual, transforma um Império e dá ao mundo o presente imensamente grandioso da verdadeira Cruz de Cristo.

Santa Helena, Imperatriz e mãe de Constantino Magno, foi o grande tipo de mulher que vive só para Nosso Senhor Jesus Cristo. Matrona de alma elevada, de horizonte largo, compreendendo as coisas a partir dos seus aspectos mais sublimes, e que, com sua extraordinária influência, contribuiu para transformar um Império pagão em ordem temporal católica.

Acima de tudo, foi a santa que encontrou e deu ao mundo um presente imensamente grandioso: a verdadeira Cruz de Cristo.”


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