Naquele tempo disse Jesus a seus discípulos: 25 “Haverá sinais no Sol, na Lua e nas estrelas. Na Terra as nações ficarão angustiadas com pavor do barulho do mar e das ondas. 26 Os homens vão desmaiar de medo, só de pensar no que vai acontecer ao mundo porque as forças do céu serão abaladas. 27 Então eles verão o Filho do Homem vindo sobre uma nuvem com grande poder e glória. 28 Quando estas coisas começarem a acontecer, levantai-vos e erguei a cabeça; porque a vossa libertação está próxima. 34 Tomai cuidado para que vossos corações não fiquem insensíveis por causa da gula, da embriaguez e das preocupações da vida, e esse dia não caia de repente sobre vós; 35 pois esse dia cairá como uma armadilha sobre todos os habitantes da Terra. 36 Portanto, ficai atentos e orai a todo momento, a fim de terdes força para escapar de tudo o que deve acontecer e para ficardes em pé diante do Filho do Homem” (Lc 21, 25-28.34-36).
I Domingo do Advento
Comentário ao Evangelho
No Natal, o Messias desceu à Terra sob os véus da humildade.
No fim dos tempos, virá em todo esplendor e glória, como
supremo Juiz. Entre essas duas vindas, segundo São Bernardo
de Claraval, há uma “terceira vinda” de Jesus, que ocorre a todo
instante de nossa vida.
Por Monsenhor João S. Clá Dias, EP
As duas vindas de Cristo
A despreocupação com que a criança vive e brinca lhe advém em grande medida da confiança no apoio, para ela infalível, do pai ou da mãe. Essa salutar segurança é, – sem dúvida, uma das razões para a desanuviada e contagiante alegria infantil.
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