Lembrança da IX Peregrinação a Aparecida

A todos os membros do Apostolado do Oratório que estiveram presentes na IX Peregrinação a Aparecida foi entregue uma singela lembrança

Foi confeccionado um pequeno “oratório” contendo uma foto de Nossa Senhora Aparecida com uma bela oração a Rainha e Padroeira do Brasil.

No fim desse post, você pode também baixar o arquivo dessa lembrança.


Consagração a Nossa Senhora Aparecida

Ó Virgem Imaculada, Senhora Aparecida, Soberana do povo
brasileiro, nossas almas transbordam de gratidão por Vós, pois vosso
Coração amou particularmente nosso país, escolhendo-o para que fosse
vosso predileto domínio, receptáculo privilegiado de vosso amor, nação
destinada a ter um especialíssimo vínculo convosco.

Quando vossa santa imagem apareceu nas mãos de alguns
pescadores, não era a missão do Brasil que estava ali representada?
Pessoas fracas e débeis, porém chamadas a Vos retirar do fundo do
esquecimento e do lodo da indiferença do mundo moderno, para Vos
edificar um esplendoroso Reino, onde sereis colocada no devido lugar de
honra que mereceis.

Entretanto, Senhora, quantas infidelidades a este chamado! Quantas
vezes fechamos os ouvidos à vossa voz!

Queremos Vos pedir perdão, em nome de tantos brasileiros, por
muitas vezes não termos seguido o vosso apelo. Também agradecer-Vos
por terdes, em vossa bondade, suscitado por meio de nosso fundador,
Mons. João Scognamiglio Clá Dias, sem olhardes para nossas faltas,
uma Obra devotada ao vosso serviço, que hoje se consagra a Vós a fim
de implorar todas as graças, favores e proteções para nossos lares, nossa
nação e para a Santa Igreja.

Dignai-Vos, Senhora e Mãe nossa, receber em vossos braços
maternais a cada um dos membros desta grande família dos Arautos do
Evangelho, para que possamos Vos honrar e servir agora e por toda a eternidade.

Assim seja!

Clique aqui e baixe o arquivo completo da lembrança. Compartilhe com seu grupo, familiares e amigos.

Meditação do Primeiro Sábado de julho 2018

III Mistério Glorioso – Descida do Espírito Santo
O hóspede adorável de nossas almas

 

O Consolador

Conforme a promessa de Nosso Senhor aos Apóstolos, o Espírito Santo vem a nós como Consolador, Intercessor e Advogado, rogando pelo homem junto a Deus Pai, nosso Juiz Eterno.

A humanidade tem uma necessidade vital dessa efusão do Divino Espírito Santo.

E esta é a razão de nos reunirmos ardorosamente em torno do altar, para pedir a Maria que, Mãe da Igreja, obtenha de seu Divino Esposo graças de maior fervor, de maior consolo, de maior piedade, de maior força para enfrentarmos todos os males.

Desde o despertar devemos pedir a intervenção d’Ele em todas as nossas atividades do dia. Nada pode abater quem está cheio do Espírito Santo!

Descanso e refrigério

Ao encontrar morada no íntimo do homem, o Espírito Santo então se torna — como proclama a Sequência litúrgica da Solenidade do Pentecostes — verdadeiro pai dos pobres, distribuidor dos dons e luz dos corações. Torna-se hóspede adorável das almas, que a Igreja saúda, sem cessar, na intimidade de cada homem.

Ele, efetivamente, traz descanso e refrigério no meio dos esforços, do trabalho dos braços e das mentes humanas; traz descanso e alívio nas horas de calor ardente do dia, no meio das preocupações, das lutas e dos perigos de todas as épocas.

E traz, por fim, a consolação, quando o coração humano chora e é tentado pelo desespero.

 

Clique acima para baixar o texto completo da Meditação

 

Veja também: Para uma boa confissão

Boletim Informativo janeiro/fevereiro 2018

A grande fé demonstrada pelos Reis Magos na Epifania nos deve servir de exemplo. A Santa Igreja Católica Apostólica Romana é a estrela que nos guia até Jesus.

Mons. João Scognamiglio Clá Dias, EP

A Epifania do Senhor

A Solenidade da Epifania do Senhor, ou Adoração dos Reis Magos, é para nós mais importante, em certo sentido, do que o próprio Natal – embora este seja mais celebrado
– por nos tocar muito de perto. Como assim?

Era uma época auge… Auge de decadência da humanidade! A situação social, política e, sobretudo, moral, era a pior possível. O mundo, penetrado de desprezos, ódios e invejas, havia chegado ao fundo de um abismo, e a civilização antiga encontrava-se num impasse, pois ninguém vislumbrava uma solução para a crise que lhe minava os fundamentos.

E é esse o tempo em que nasce Nosso Senhor Jesus Cristo, numa localidade judaica, em Belém, de uma Mãe judia e para os judeus. Ele dirá mais tarde aos Doze, ao enviá-los em missão: “Ide antes às ovelhas que se perderam da casa de Israel” (Mt 10, 6). Dir-se-ia que a vocação do Messias se restringia ao povo eleito. Entretanto, alguns dias depois do seu nascimento recebe os Magos, oriundos de terras longínquas, significando a universalidade da Redenção e antecipando o chamado à gentilidade, que tornaria claro na iminência de subir aos Céus, ao dar o mandato aos Apóstolos: “Ide, pois, e ensinai a todas as nações;
batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28, 19).

Ele veio para todos os outros povos, portanto também para nós. Deus se manifestou a todas as classes sociais, nobres e plebeus, à multiplicidade das raças e nações, a sábios e ignorantes, aos poderosos e aos de condição humilde, sem excluir ninguém.

clique na foto para baixar o arquivo completo do boletim

Guiados por uma estrela

Um dos elementos principais, ao contemplarmos o episódio da Epifania, é a visão da estrela que levou os Magos a se porem a caminho. Segundo São Tomás de Aquino, a estrela avistada pelos Reis Magos, não era um astro como os demais, pois tinha sido criada por Deus para aquela circunstância, não no céu, mas na atmosfera, perto deles, com o objetivo de manifestar a realeza celeste do Menino que nascera em Belém.1

O Espírito Santo falou no fundo da alma dos Reis, inspirando-lhes a fé no advento do Messias. Com efeito, muitos outros avistaram a estrela, pois ela não fora invisível; todavia, nem todos acreditaram, só aqueles que foram favorecidos por moções do Espírito Santo.

Por isso ressalta São Tomás o papel da graça, como um raio de verdade mais luminoso que a estrela, a instruir os corações dos Magos. É, então, mais importante a comunicação direta do Espírito Santo, do que os meros sinais sensíveis.2

A Igreja, estrela que nos guia até Jesus

A grande fé demonstrada pelos Reis Magos na Epifania nos deve servir de exemplo. A Santa Igreja Católica Apostólica Romana é a estrela que nos guia até Jesus. Sim! Ela, a distribuidora dos Sacramentos, promotora da santificação e dispensadora de todas as graças, faz o papel de uma estrela a cintilar diante de nossos olhos, através do esplendor de sua Liturgia, da infalibilidade de sua doutrina, da santidade de suas obras, convidando-nos a obedecer à voz do Divino Espírito Santo que fala em nosso interior.

Quem a ela se abraçar terá conquistado a salvação, quem se separar dela seguirá por outros caminhos e não chegará à Belém eterna, onde está aquele Menino, agora sim, glorioso e refulgente pelos séculos dos séculos.

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1 Cf. SÃO TOMÁS DE AQUINO, Suma Teológica, III, a.7; a.5.
2 Cf. Idem, a.5, ad 4.

Veja também: Um profético documento pontifício sobre o Santo Rosário

Meditação para o Primeiro Sábado – julho 2017

 A instituição da Eucaristia
O mais nobre e excelente Sacramento

Ultima Ceia Museu Rolim-Autun, França

Introdução

Tenhamos presente nesta meditação que a Sagrada Eucaristia é um dom feito unicamente por amor. Sabendo que era chegado o tempo de sofrer sua Paixão e Morte para nos salvar, Nosso Senhor Jesus Cristo deixou-nos a maior prova de seu infinito amor por nós ao nos dar a si mesmo como alimento.

Composição de Lugar

Para nossa composição de lugar imaginemos o ambiente da Última Ceia, com Nosso Senhor e os Apóstolos sentados à grande mesa que lhes foi preparada para celebrar a Páscoa. No momento mais solene da comemoração, vemos a fisionomia de Jesus radiante e grave, enquanto Ele reparte o pão entre seus discípulos, dizendo a todos que aquele era seu próprio Corpo dado em alimento para nós.

Oração Preparatória

Ó Mãe e Rainha de Fátima, Vós que fostes um sacrário vivo em que o Verbo Eterno se fez carne e, depois de nove meses, O destes ao mundo para nossa salvação, alcançai-nos d’Ele a graça de bem aproveitarmos essa meditação. Que dela colhamos os frutos de um crescente fervor eucarístico e um aumento constante em nossa correspondência ao infinito amor que Deus tem a cada um de nós. Amém.

Clique aqui tenha acesso ao texto completo da Meditação

Boletim de março/abril 2017

O Boletim do Apostolado do Oratório referente aos meses de março e abril está disponível para ser baixado

Nesta edição destacamos:

Artigo do fundador, Monsenhor João Clá Dias, EP, sobre o simbolismo do Círio Pascal. (págs. 4 e 5)
Oração de Plínio Corrêa de Oliveira a Nosso Senhor (contra-capa)

Clique aqui e baixe o conteúdo completo completo do Boletim.

Meditação para o Primeiro Sábado de setembro

jesus-carrega-a-cruzJesus Carrega a Cruz às costas. A maior prova do amor de Cristo por nós

Façamos a nossa composição de lugar imaginando como o Divino Redentor abraçando sua cruz logo após ser sentenciado à morte no tribunal de Pilatos. Vejamos com os olhos da alma Jesus carregando sua cruz nos ombros ao longo da Via Dolorosa, até o alto do Calvário.

Cristo desceu do Céu para abraçar a Cruz

Deus perdoou o homem caído pelo pecado original, pelo infinito amor que nos tem. Tão imenso é esse amor que Ele deu ao mundo seu Filho Unigênito, para que todos tenham vida e “a tenham em abundância” (Jo 10, 10). Entretanto, qual foi a via escolhida por Deus para consumar a entrega de seu Filho ao mundo? A mais perfeita de todas, mas causa espanto: a morte de Cruz!

Clique aqui e baixe o texto completo da Meditação