Milagre Eucarístico: a Primeira Comunhão de Imelda

Com apenas 8 anos de idade entrou para o convento. Aos 10, recebeu o hábito de monja dominicana. Embora tivesse tão pouca idade, era uma freira em tudo exemplar nas atividades da vida religiosa. Entretanto, algo a intrigava: o fato de as pessoas receberem a Sagrada Comunhão e continuarem a viver


Consagrada a Nossa Senhora no próprio dia do nascimento

Essa angelical menina nasceu no ano de 1322 em Bolonha (Itália). Seu pai, Egano Lambertini, pertencia à alta nobreza e desempenhou cargos importantes como o de governador de Bréscia e o de embaixador na República de Veneza. A par de grande habilidade, prudência e valor militar, distinguiu-se também por sua profunda fé e amor aos pobres. Sua mãe, Castora, da nobre família Galuzzi, rogava com ardorosa fé a Nossa Senhora a graça de ter ao menos um filho.

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Santa Faustina Kowalska e a missão de “apóstolo” da Divina Misericórdia

Santa Maria Faustina Kowalska

O texto que reproduzimos abaixo é de autoria da irmã Mônica Erin Macdonald, dos Arautos do Evangelho. Com muita propriedade, pergunta ela no início de seu artigo se “poderá este terceiro milênio, imerso no pragmatismo e no ateísmo prático, compreender um Amor sem limites, desinteressado, que não deseja nada mais que a salvação das almas, sem buscar nada em troca, além da reciprocidade?”

As revelações de Nosso Senhor a Santa Maria Faustina Kowalska estão perfeitamente alinhadas com as do seu Sagrado Coração à mística visitandina Santa Margarida Maria Alacoque. Nelas a misericórdia é o centro capital de Sua mensagem.

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Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo

Se soubessem os homens resolver-se a reconhecer a autoridade de Cristo em sua vida particular e pública, deste ato para logo dimanariam em toda a humanidade incomparáveis benefícios: uma justa liberdade, a ordem e o sossego, a concórdia e a paz.
(Papa Pio XI)

“Logo, Tu és Rei!” Jesus retorquiu:“Tu o dizes! Eu sou Rei!” (Jo 18, 37)

Essa declaração marcou o espírito de Pilatos a fundo. Pode-se imaginar a atitude, o olhar e a entonação de voz de Jesus, grave, pausada e serena, ao responder ao tribuno romano. “Tu o dizes, Eu sou Rei!” Nenhum rei desta terra teve tanta majestade, mesmo no auge de sua glória, como Jesus naquela ocasião. Pilatos, por covardia e a contragosto entregou Jesus ao Sinédrio, para ser crucificado. Mas quis por na tabuleta da Cruz as imortais palavras: Jesus Nazareno Rei dos judeus. Era um reconhecimento, covarde, da realeza de Nosso Senhor, de tal forma aquele diálogo o impressionou. Ele não quis escrever que Jesus era condenado por se dizer Filho de Deus, ou Messias (motivo pelo qual o Sinédrio O condenara), ou um grande profeta ou por perturbar a ordem pública com suas pregações. Ele quis acentuar a realeza de Jesus, que tanto impacto lhe causara.

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Festa de São Miguel Arcanjo

Só há três anjos cujos nomes próprios as Escrituras Sagradas nos dão a conhecer. Miguel é o grande capitão do exército celeste!

Seu nome Mi-cha-el significa, quem é igual a Deus? Quando Lúcifer, cego pelo orgulho, quis igualar-se ao Altíssimo, Miguel exclamou com voz trovejante: “Quem é igual a Deus?” E acompanhado pelos anjos fiéis, precipitou do alto dos céus a tropa rebelde dos apóstatas.

Assim se tornou o generalíssimo do incontável exército dos santos anjos. Vê-se, nos profetas, que era o protetor do povo de Israel; agora o é da Igreja.

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Monsenhor João S. Clá Dias, 80 anos

“Vós sois a carta de Cristo” (2 Cor 3, 2), nos ensina São Paulo. Parafraseando o Doutor das Gentes, de Monsenhor João pode-se dizer que é uma partitura de Deus, composta pelo Espírito Santo e enriquecida pela doçura da Virgem Maria, de quem é grande devoto. (Pe. Alex Barbosa de Brito, EP)

Participe da alegria dos Arautos pelos 80 anos de seu pai espiritual. Acesse o site comemorativo http://bit.ly/monsenhorbr_social_face

Dezoito anos de fidelidade à Santa Sé – parte II

Vínculo de unidade e confiança

Ir. Carmela Werner Ferreira, EP
Membros dos Arautos do Evangelho em Roma nas comemorações da Aprovação Pontifícia, em 2001

Florescem duas Sociedades de Vida Apostólica

Inesgotável em seus dons, o Divino Espírito Santo fez desabrochar no seio desta associação laical vocações para o sacerdócio, inspirando dezenas de seus membros a se consagrarem a esse ministério para o serviço da Igreja. O crescimento da instituição tornou clara a necessidade deste novo ramo: o elevado número de membros e colaboradores não podia receber nenhuma assistência sacramental por parte dos consagrados, formando-se assim uma lacuna de padres animados pelo carisma.

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